Atualmente, os exames de imagem são realizados por meio de equipamentos específicos, proporcionando maior precisão para avaliação de órgãos e tecidos do corpo humano.
Além das máquinas adaptadas para fins clínicos dos exames de imagem, essa tecnologia pode ou não utilizar, de forma complementar, o contraste (substâncias que realçam a visibilidade de estruturas do corpo) ou, no caso dos exames da medicina nuclear, o radiomarcador.
Veja a seguir os exames de imagem mais comuns e como o paciente deve se preparar:
A radiografia ou raio-x é considerada na avaliação de fraturas, infeções pulmonares ou oclusões intestinais. A técnica emite raios-X através do corpo humano, cuja radiação recebida pelo paciente é geralmente inferior à emitida em outros exames, como a tomografia.
Cuidados como utilizar sempre a menor dose de radiação possível e o uso de proteções adequadas permitem reduzir a exposição do paciente à radiação durante a realização do exame.
A ultrassonografia (ultrassom ou ecografia) é um exame de imagem que capta por meio de ondas sonoras as diferentes partes dos tecidos e estruturas internas do corpo, possibilitando a geração de imagens em tempo real. É comum que este exame de imagem seja solicitado para visualização de órgãos abdominais ou superficiais e durante a gestação. Em alguns casos, é necessário que o paciente esteja em jejum ou com a bexiga cheia para melhor avaliação.
A ressonância magnética é um exame de imagem capaz de capturar ondas do campo magnético, que são transformadas em imagens precisas. Esse avanço tecnológico foi e continua sendo fundamental para a identificação de doenças relacionadas ao sistema nervoso central, lesões nos ossos e articulações, entre outras indicações.
A necessidade de jejum dependerá do tipo de ressonância e por questões de segurança, é absolutamente necessário evitar objetos metálicos e avisar a equipe técnica em caso de claustrofobia.
A tomografia utiliza um equipamento especial de raios X para a produção de imagens. No entanto, a captura na tomografia computadorizada é realizada de maneira a fornecer imagens mais detalhadas. Essa modalidade é especialmente recomendada para investigação de nódulos e tumores dos órgãos internos ou identificação de adversidades em diferentes regiões.
O preparo para o exame varia conforme a área a ser avaliada, incluindo orientações quanto ao tempo de jejum e, em alguns casos, o uso de medicamentos laxantes.
A mamografia é exame específico para estudo da mama que utiliza baixa dose de radiação. O exame é indicado no diagnóstico precoce do câncer de mama.
No dia do exame, não usar talco, desodorante ou creme nas mamas e na região das axilas e de preferência, recomenda-se marcar a mamografia do 5º ao 10º dia do ciclo menstrual - contando-se a partir do primeiro dia da menstruação -, pois as mamas são menos doloridas nesse intervalo, ou em período determinado pelo médico solicitante.
A densitometria óssea é considerada o método de referência para a quantificação de osteopenia, para o diagnóstico de osteoporose, mesmo na ausência de fraturas osteoporóticas, e para o acompanhamento de pessoas em uso de terapêutica específica.
O exame não pode ser realizado após exames com uso de contraste e medicamentos que contém cálcio devem ser suspensos no dia do exame.
Esse exame está principalmente indicado para avaliação das dimensões das cavidades e da função ventricular, doenças valvulares, cardiopatias congênitas, sopros cardíacos, endocardite infecciosa, pericardites e derrame pericárdico, hipertrofia ventricular e avaliação após cirurgia cardíaca.
O exame não requer jejum e não há necessidade de suspender as medicações em uso.
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